Um livro que é um romance e uma arte poética. As relações entre pintura e literatura, a condição do artista e a criação do belo. Parte final do prefácio autógrafo: «Podemos perdoar a um homem que faça alguma coisa útil, contanto que a não admire. A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada. Toda a arte é completamente inútil.»
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